A milhares de quilômetros de países como Austrália e Havaí, oculto no vasto Oceano Pacífico, Tuvalu encara um destino sombrio. Com apenas 26 km² de extensão e uma altitude média de quatro metros, este pequeno país insular está em uma corrida contra o tempo para sobreviver ao avanço do nível do mar.
A catástrofe climática não é uma ameaça distante para o pequeno país, mas uma realidade presente. O aquecimento global tem intensificado a subida do nível do mar, ameaçando submergir a região por completo.
As consequências já são sentidas pela população, que enfrenta a erosão das terras e a intrusão de água salgada em fontes de água doce.
Durante a COP26, Simon Kofe, ministro de Justiça, Comunicações e Relações Exteriores de Tuvalu, destacou a urgência da situação. Ele alertou que a experiência de seu país é um prenúncio do que o mundo poderá enfrentar em breve se ações drásticas não forem tomadas para mitigar o aquecimento global.
Tuvalu está afundando rapidamente. As nove pequenas ilhas que compõem o país estão vulneráveis a eventos climáticos extremos, como ciclones intensificados e longos períodos de seca.
Além disso, a temperatura mais alta do oceano tem levado ao branqueamento dos corais, essenciais para a proteção costeira.
Em paralelo aos eventos climáticos, a infiltração de água salgada tem se tornado um problema crítico, danificando os lençóis freáticos. Essa salinidade crescente dificulta o cultivo de alimentos, tornando a população cada vez mais dependente de produtos importados.
Para piorar, a degradação dos solos agrícolas compromete a segurança alimentar local. A comunidade, que antes utilizava poços para obter água, agora luta contra a água salgada que destrói suas plantações.
Kofe convocou as nações do mundo a acordarem para a gravidade da crise climática. Segundo ele, o destino de Tuvalu pode ser um indicativo do caminho que o planeta inteiro está seguindo.
Estamos afundando, mas o mesmo acontece com todos, afirmou o ministro, pedindo mais responsabilidade e ação coletiva.
O futuro de Tuvalu pode estar em risco, mas a esperança reside na mobilização global e em um consenso para reverter essa trajetória. A sobrevivência deste pequeno país insular depende de decisões urgentes e eficazes em escala global.
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