Ao planejar uma viagem ao exterior, é natural pesquisar o idioma local, os pontos turísticos e até o clima da região. No entanto, há um aspecto muitas vezes negligenciado — e que pode causar desconforto: os gestos. No Japão, por exemplo, sinais corriqueiros entre os brasileiros ganham interpretações completamente diferentes e, em alguns casos, até ofensivas.
Nesse contexto, compreender os códigos culturais de um país é tão importante quanto saber se comunicar verbalmente. Em uma cultura como a japonesa, onde a discrição e o respeito estão profundamente enraizados no cotidiano, certos gestos podem soar desrespeitosos ou inadequados mesmo sem intenção.
Entre brasileiros, apontar para o olho geralmente serve para destacar algo importante ou atrair atenção para um detalhe. Já no Japão, esse gesto pode ser interpretado como insulto, equivalente a chamar alguém de “idiota”.
Por isso, em vez de usar gestos para reforçar a fala, prefira uma comunicação mais contida — um traço valorizado na cultura japonesa.
Enquanto no Brasil cruzar os dedos simboliza esperança ou torcida para que algo dê certo, no Japão esse sinal pode indicar que você quer se afastar de alguém. Em interações sociais, o uso desse gesto de maneira descontextualizada pode gerar confusão e até afastamento.
No Brasil, esticar a mão com a palma voltada para frente é um gesto comum para indicar “pare”, “espera” ou até chamar a atenção de forma leve. No Japão, no entanto, esse sinal pode ser percebido como uma forma brusca de interromper ou afastar alguém, especialmente se feito com ênfase.
Esse gesto pode transmitir impaciência ou desrespeito, dependendo do contexto. Em situações sociais ou profissionais, o mais indicado é usar palavras gentis e evitar expressões corporais que possam ser vistas como ríspidas.
Esses exemplos mostram como a linguagem corporal carrega significados distintos ao redor do mundo. Um gesto inofensivo em uma cultura pode ser considerado ofensivo em outra — e o Japão é conhecido por sua sensibilidade e valorização de boas maneiras.
Por isso, antes de embarcar para outro país, vale a pena dedicar um tempo para entender as normas de conduta locais.
Por fim, é importante lembrar que cada cultura tem sua forma própria de expressar respeito e empatia. Estar atento a esses códigos não apenas evita mal-entendidos, mas também enriquece a experiência de viagem, promovendo conexões mais genuínas com as pessoas e com o lugar visitado.
*Com informações de ND Mais
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