O programa Desenrola Brasil impactou positivamente as finanças, desnegativando cerca de R$ 5 milhões de dívidas, especialmente aquelas abaixo de R$ 100. No prazo de dez semanas, as renegociações de dívidas pelo Desenrola Brasil já registraram R$ 14,3 bilhões.
O montante financeiro se refere exclusivamente à faixa 2 do Desenrola Brasil, na qual os débitos bancários são corrigidos diretamente com a instituição e sem condições especiais.
Entre o período de 17 de julho a 22 de setembro, um total de 2,03 milhões de dívidas foram renegociadas, beneficiando 1,6 milhão de clientes de várias instituições financeiras.
A Febraban divulgou este sucesso, revelando que 709 credores estão prontos para participar de leilões de descontos. O diferencial do programa é a possibilidade de oferecer abatimentos significativos, e quem fornecer os maiores descontos será beneficiado com recursos provenientes do Fundo de Garantia de Operações (FGO).
Este fundo, que conta com um orçamento de R$ 8 bilhões da União, cobre possíveis inadimplências após a renegociação, incentivando as empresas a oferecerem descontos mais atrativos.
No âmbito do Desenrola Brasil, o governo reavaliou as condições, ampliando o limite das dívidas passíveis de negociação de até R$ 5 mil para agora até R$ 20 mil, oferecendo uma chance mais abrangente de quitação.
De acordo com o Mapa da Inadimplência da Serasa, em julho, o número de brasileiros inadimplentes ficou em torno de 71,41 milhões, uma pequena variação em relação aos 71,45 milhões de junho.
A média das dívidas por pessoa aumentou ligeiramente de R$ 4.846,15 para R$ 4.923,97. No mesmo período, o valor médio de cada dívida foi de R$ 1.317,60, evidenciando um panorama financeiro.
Os interessados devem se inscrever no gov.br. Sem esse cadastro, não será possível acessar o sistema para realizar a renegociação. Veja o passo a passo:
Alcançar o nível Prata pode ser feito de três maneiras. Através da:
O nível Ouro é obtido por meio da:
Na etapa já iniciada, cada endividado deve procurar seu banco para saber se:
Ou seja, para esta faixa de renda, não há teto para as taxas de juros que os bancos podem oferecer nem mínimo de desconto nas dívidas, desde que parcelem os débitos em pelo menos 12 vezes.
Para incentivar os bancos a darem descontos maiores, o governo vai oferecer crédito tributário. Em outras palavras, vai reduzir os impostos a serem pagos pelas empresas. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a cada R$ 1 dado em desconto nas dívidas, o governo vai abrir mão de receber R$ 1 em tributos.
Na etapa em vigor neste mês de setembro, o teto para as taxas de juros na renegociação das dívidas é de até 1,99% ao mês, com débitos parcelados em até 60 vezes, tendo valor mínimo de R$ 50 por parcela.
Como as negociações vão ser feitas por meio de um aplicativo, a expectativa do governo é que haja um “leilão”. Quem oferecer as melhores condições (maiores descontos no débito), leva.
O ganhará em troca a certeza de que receberá todo o dinheiro da dívida renegociada, caso o cliente não pague. Isso ocorre porque, para esta etapa do programa, o governo criou um Fundo Garantidor de Operações (FGO) para o Desenrola. Após 60 dias de atraso da parcela, o banco pode pedir ao governo que pague a dívida correspondente.
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