Para a maioria dos viajantes, o Google Maps é mais do que um aplicativo: é um companheiro indispensável para explorar novos destinos, encontrar caminhos alternativos e chegar em segurança a qualquer lugar.
No entanto, para quem visita a Coreia do Sul, a surpresa pode ser frustrante, e até confusa: o serviço não oferece rotas de carro, bicicleta ou a pé, nem exibe informações de trânsito em tempo real.
Essa limitação, que também afeta o Apple Maps, não é fruto de falhas técnicas ou desatualização. Trata-se de uma restrição imposta pelo próprio governo sul-coreano, que proíbe o envio de dados cartográficos detalhados para servidores no exterior.
Segundo as autoridades, liberar esse tipo de informação poderia comprometer a segurança nacional, especialmente revelando a localização de instalações militares e outros pontos estratégicos.
Ao contrário de países como o Brasil, onde o aplicativo oferece rotas precisas e monitoramento de tráfego, na Coreia do Sul o Google Maps se limita a exibir pontos turísticos, comércios e outros locais de interesse, mas sem guiar o usuário até eles. O mesmo vale para recursos como alertas de limite de velocidade ou caminhos alternativos.
Com as restrições, moradores e turistas recorrem a alternativas locais como o Naver Map e o Kakao Map, que oferecem recursos completos de navegação, além de outros serviços integrados como busca, e-mail, mensagens e streaming de música.
Bandeira da Coreia do Sul (Foto: iStock)
O Google já solicitou diversas vezes autorização para processar mapas sul-coreanos em seus servidores fora do país. Desde 2007, todos os pedidos foram negados ou adiados, sendo o mais recente prorrogado pelo Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes para que a empresa apresente novas propostas de segurança.
Em resposta, o Google argumenta que poderia trabalhar com uma versão sem dados confidenciais, mas ainda assim enfrenta resistência. A empresa já opera com licenciamento de mapas de servidores locais, porém com funcionalidades severamente reduzidas.
A situação tornou-se um ponto de atrito diplomático entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, que consideram a restrição uma barreira não tarifária que prejudica empresas de tecnologia americanas.
Para turistas estrangeiros, a consequência é prática: planejar deslocamentos no país exige familiaridade com aplicativos coreanos, o que pode ser um desafio para quem não domina o idioma.
Esse formato combina clareza, _storytelling_, informações técnicas e contexto geopolítico, valorizando palavras-chave como Google Maps, Coreia do Sul, restrições, turismo, trânsito em tempo real e segurança nacional, o que ajuda tanto no ranqueamento quanto no engajamento do leitor.
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