Nos últimos tempos, o iFood surpreendeu seus usuários ao introduzir fotos criadas por inteligência artificial em seus cardápios. Imagens sintéticas, embora impressionantes, têm deixado muitos consumidores desconcertados nas redes sociais. No entanto, a plataforma permite seu uso desde que representem fielmente os pratos oferecidos.
A questão levantada é: isso é realmente permitido? A resposta é sim, mas com ressalvas. As ilustrações só são aceitas quando conseguem retratar de maneira precisa o produto real disponível para entrega, garantindo assim a satisfação do cliente.
O iFood, responsável por 80% do delivery de comida no Brasil, entende a importância das imagens atrativas para capturar a atenção dos clientes.
A empresa oferece um treinamento online com fotógrafos experientes para aprimorar a apresentação dos pratos. Embora permitidas, as imagens por IA não são particularmente incentivadas, pois uma foto real transmite mais emoção e autenticidade.
Cardápio feito com imagens geradas por IA no iFood acaba afastando os clientes (Foto: Reprodução)
Apesar da permissão, diversos restaurantes observaram um declínio no interesse ao adotarem imagens sintéticas. Isso porque os clientes percebem efeitos negativos nessas imagens.
Em contraste, a aposta em fotos autorais tem demonstrado aumentar significativamente as vendas, como ocorreu com uma hamburgueria que viu seu faturamento crescer mais de 60% após usar fotos reais dos seus produtos.
Muitas empresas estão indo na contramão da onda das IAs e buscando o marketing gastronômico autêntico, que promove o “real food” e evita manipulações excessivas nas fotos.
Este movimento busca atrair clientes através de imagens verdadeiras e atraentes, em oposição às “meramente ilustrativas”. Os resultados mostram que as fotos reais têm maior apelo e geram maior desejo nos consumidores.
A controvérsia em torno das imagens geradas por IA no iFood revela um dilema entre inovação tecnológica e a busca por autenticidade.
Enquanto a tecnologia oferece recursos impressionantes, a preferência por imagens autênticas parece prevalecer entre os consumidores, que buscam uma representação verdadeira dos pratos que irão saborear.
O post iFood libera comidas feitas por IA, mas decisão pode custar caro para o dono do negócio apareceu primeiro em Edital Concursos Brasil.
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