iPhone 16: veja os pontos negativos que fazem você pensar 2x antes de comprar

O iPhone 16, anunciado como uma evolução na linha de smartphones da Apple, traz avanços em desempenho e recursos.

Com preços que variam de R$ 7.799 na versão de 128 GB a R$ 15.499 no modelo Pro Max com 1 TB, ele oferece opções para diferentes perfis, desde usuários casuais até aqueles que buscam potência para tarefas mais exigentes, prometendo atender a uma ampla gama de consumidores.

Embora a linha traga inovações, o preço elevado e algumas limitações técnicas levantam questões sobre o custo-benefício e se o aparelho realmente vale a pena para alguns tipos de consumidores.

Problemas do iPhone 16 que devem ser considerados

1. Bateria

O iPhone 16 conta com uma bateria de 3.561 mAh, prometendo até 22 horas de reprodução de vídeo. Apesar dessa estimativa, relatos de consumidores indicam que, em uso cotidiano, a autonomia pode ser menor do que o esperado.

Muitos usuários que utilizam o aparelho para atividades como navegação intensa, redes sociais e gravação de vídeos sentem a necessidade de recarregá-lo antes do final do dia.

2. Taxa de atualização da tela

Outro ponto que tem chamado a atenção é a manutenção de uma taxa de atualização de 60 Hz. No cenário atual, onde modelos intermediários oferecem taxas de 120 Hz ou até 144 Hz, a escolha da Apple é vista como conservadora. Essa característica limita a fluidez da tela, especialmente em jogos, vídeos ou ao alternar entre aplicativos.

A diferença é ainda mais evidente para usuários que migraram de dispositivos com maior taxa de atualização, os quais se acostumaram à suavidade extra proporcionada por telas mais avançadas. Para quem utiliza o smartphone em trabalhos visuais ou de edição, essa limitação pode ser um fator decisivo na escolha de outro modelo.

3. Custos de reparo

Os reparos de componentes do iPhone 16 continuam caros, seguindo a tendência de modelos anteriores. O novo botão de ação da câmera, introduzido nessa linha, é um exemplo. Problemas nesse componente podem tornar o conserto tão custoso que, em alguns casos, é mais vantajoso adquirir outro aparelho.

Além disso, a falta de reparos acessíveis no Brasil reforça a necessidade de investir em planos de proteção ou seguros. Essa realidade preocupa quem busca um aparelho que combine modernidade e custo razoável ao longo de sua vida útil. Para muitos, os custos elevados dificultam o investimento, mesmo em situações de pequenos danos.

Vale a pena?

Com suas variadas configurações, o iPhone 16 atende bem a consumidores que já estão integrados ao ecossistema Apple e buscam a sincronia entre dispositivos, algo que a marca oferece como diferencial.

Por outro lado, usuários casuais ou aqueles que buscam maior custo-benefício podem ver limitações no iPhone 16, especialmente considerando alternativas mais acessíveis no mercado que oferecem especificações semelhantes, como maior duração de bateria ou taxa de atualização mais alta.

Independentemente da escolha, o consumidor deve avaliar suas prioridades e garantir cuidados extras com o dispositivo, especialmente devido aos altos preços cobrados e ao custo elevado dos reparos. Seja qual for o celular, proteção contra danos e uso consciente são essenciais para aproveitar o investimento ao máximo.

*Com informações de Movilzona.

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