O ano de 2024 trouxe mudanças significativas para o mercado imobiliário brasileiro. O aumento de 7,73% nos preços das propriedades foi o maior desde 2013, conforme o Índice FipeZAP. Esse crescimento reflete o fortalecimento econômico e a queda no desemprego, que atingiu 6,1% em novembro.
Essas mudanças econômicas impactaram diretamente o mercado imobiliário. O acesso ao crédito foi ampliado, facilitando a aquisição de imóveis. Com a economia crescendo acima das expectativas, o Produto Interno Bruto (PIB) teve uma revisão de 1,7% para um aumento projetado de 3,5%.
Curitiba (PR), Salvador (BA) e João Pessoa (PB) foram as capitais onde os preços dos imóveis subiram mais. Curitiba liderou com um aumento de 18%, enquanto Salvador e João Pessoa registraram elevações de 16,38% e 15,54%, respectivamente. Santa Maria, no Rio Grande do Sul, foi uma exceção, com uma queda de 1,5%.
O cenário econômico de 2024 foi o principal catalizador de mudanças no mercado imobiliário. O crescimento do PIB, à espera de confirmação em março, impulsionou o setor. O aumento da oferta de crédito e a melhoria nas condições de financiamento, por exemplo, foram fatores determinantes para o crescimento.
As regiões brasileiras apresentaram variações no aumento dos preços dos imóveis. A infraestrutura urbana e a qualidade de vida foram determinantes para a valorização em capitais como Curitiba. Fatores locais e taxas de financiamento atrativas também desempenharam papel importante.
Conforme já foi citado, Curitiba, Salvador e João Pessoa apresentaram os maiores aumentos nos preços de imóveis em 2024.
A demanda crescente nessas regiões foi estimulada por melhorias na infraestrutura e condições econômicas favoráveis. No entanto, Santa Maria seguiu uma tendência oposta com uma leve queda.
Balneário Camboriú (SC) lidera, com o metro quadrado chegando a R$ 13.911. Em seguida, vêm Vitória (ES) e Florianópolis (SC), com R$ 12.287 e R$ 11.766, respectivamente. Betim, em Minas Gerais, oferece o menor custo, com R$ 4.280 por metro quadrado.
Os preços refletem a oferta e a demanda locais, além do valor percebido em diferentes regiões. O cenário varia entre áreas mais urbanizadas e aquelas com infraestrutura menos desenvolvida.
O mercado imobiliário brasileiro em 2025 deve buscar equilíbrio entre oferta e demanda. As tendências continuarão a depender de políticas de crédito e condições econômicas. A acessibilidade habitacional será um desafio em meio à evolução constante do setor.
O crescimento sustentável e a adaptação às necessidades populacionais serão fundamentais à medida que o país avança. O mercado deve ajustar-se às dinâmicas econômicas, mantendo-se responsivo às novas demandas.
* Com informações de IstoÉ Geral.
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