A paixão, fase inicial dos relacionamentos românticos, é marcada por intensa emoção e idealização do parceiro ou da parceira.
Psicólogos e cientistas têm investigado a duração e os mecanismos cerebrais envolvidos nesse fenômeno a fim de obter novas perspectivas sobre como o cérebro reage durante esse período.
Com base em diversos estudos, estima-se que a fase apaixonada dure entre 6 meses e 2 anos. Durante esse tempo, os níveis de alguns hormônios, como a dopamina e a oxitocina, são elevados, o que contribui para a euforia e a conexão emocional com o outro.
No entanto, à medida que o relacionamento evolui, tais hormônios se estabilizam.
Pessoas apaixonadas têm um funcionamento cerebral que as deixa com a razão ofuscada – Imagem: Diana Light/Pexels
Os mecanismos neurológicos da paixão são complexos e ainda não totalmente compreendidos. Áreas do cérebro ligadas ao circuito de recompensa são altamente ativadas, especialmente pelo aumento da dopamina, o que leva a uma sensação até de vício comparável ao uso de substâncias.
O julgamento e a razão são obscurecidos pela atividade intensa do circuito de recompensa, enquanto o córtex pré-frontal, responsável pela tomada de decisões, é menos ativado. Isso gera uma diminuição da capacidade crítica sobre a pessoa amada e reforça a ideia de que “o amor é cego”.
Na fase inicial, ocorre um aumento significativo de dopamina, o que gera uma sensação de euforia e uma visão idealizada do parceiro, conhecida como “efeito lua de mel”.
Com o aprofundamento do relacionamento, o casal começa a compartilhar experiências pessoais, assim, eles desenvolvem mais intimidade e fortalecimento emocional.
Aos poucos, as diferenças entre os parceiros surgem, e isso exige adaptações e a aceitação das imperfeições do outro, enquanto o amor amadurece.
Nesta etapa, o vínculo se estabiliza, priorizando o respeito mútuo e o amor consciente. Assim, a relação ganha maturidade e profundidade.
A transição da paixão para um amor maduro é fundamental para um relacionamento saudável e duradouro. Embora a ciência ofereça uma visão sobre os mecanismos cerebrais e químicos envolvidos, a essência da paixão pode ser melhor compreendida por meio de experiências pessoais e expressões artísticas.
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