O salmão criado em cativeiro, especialmente o de origem norueguesa, tem sido alvo de debates por causa do modo como é produzido. Embora não contenha veneno natural, como outras espécies marinhas, esse peixe levanta alertas pelo acúmulo de resíduos químicos em sua carne.
O modelo de criação intensiva, adotado por grandes empresas na Noruega, envolve o uso de rações formuladas, corantes sintéticos, pesticidas e, em alguns casos, antibióticos. Esses elementos são usados para promover o crescimento e prevenir doenças nos tanques.
Ainda que regulamentados, podem deixar resíduos mínimos no produto final, o que reforça a importância da procedência e do consumo moderado.
Diferentemente do salmão selvagem, que se alimenta em ambiente natural, o salmão de cativeiro consome uma mistura industrial com farinha de peixe, óleos vegetais e corantes sintéticos — como a astaxantina, responsável pela cor rosada da carne.
Esse tipo de dieta interfere no perfil nutricional do alimento, aumentando a presença de gordura saturada e reduzindo a concentração de ômega-3.
A criação em larga escala expõe o peixe a substâncias que, consumidas frequentemente por humanos, podem estar relacionadas a alterações hormonais e metabólicas. Nos últimos anos, centros de vigilância alimentar começaram a investigar esses impactos e a recomendar mais rigor na escolha da procedência.
Apesar disso, parte da indústria defende que as práticas são seguras e controladas, e que os padrões seguem as normas exigidas para exportação. Ainda assim, o consumo moderado e consciente tem sido apontado como o caminho mais prudente.
Mesmo com os debates em torno do salmão, o peixe continua sendo uma das melhores fontes de proteína magra e ácidos graxos essenciais. Para quem busca uma dieta equilibrada, incluir espécies como sardinha, pescada, tilápia ou atum pode ser uma alternativa saudável e mais acessível.
A orientação é variar os tipos de peixe consumidos e dar preferência àqueles com origem controlada ou pesca sustentável. Mercados que informam claramente a procedência do produto ajudam o consumidor a fazer escolhas mais seguras.
Por fim, contar com a orientação de um nutricionista pode fazer diferença na rotina alimentar. O acompanhamento profissional ajuda a identificar as melhores opções de acordo com cada necessidade, garantindo que o peixe continue fazendo parte da alimentação de forma benéfica e segura.
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