Na busca pelo corpo ideal, muitos praticantes de musculação apostam em exercícios consagrados, acreditando que “o básico bem feito” é suficiente para atingir bons resultados.
No entanto, nem todos os movimentos tradicionais de treino de academia entregam os benefícios esperados e, em alguns casos, podem até comprometer a segurança e a evolução muscular.
Segundo o personal trainer Lucas Alves, em entrevista ao portal Metrópoles, alguns exercícios ineficazes ainda são amplamente utilizados nas academias, mesmo sendo pouco vantajosos em termos de ganho muscular e desempenho.
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Veja a seguir os principais exercícios que o especialista não incluiria em um plano de treino eficiente:
Apesar de popular, esse exercício — que consiste em erguer os calcanhares com o peso apoiado nos ombros — não gera a sobrecarga adequada na musculatura da panturrilha.
“O peso fica mal distribuído e o movimento é limitado, sem oferecer estímulo suficiente para hipertrofia”, explica Lucas.
Um dos mitos mais comuns nas academias é a crença de que a rotação do tronco ajuda a “secar” a barriga e definir os oblíquos.
No entanto, esse exercício possui baixa efetividade na ativação muscular e não contribui para a queima de gordura localizada, como muitos imaginam.
Ao substituir o supino tradicional por versões improvisadas com halteres ou anilhas, muitos comprometem a execução e a efetividade do exercício.
“A carga reduzida direciona o esforço para os ombros, o que pode causar sobrecarga articular e prejudicar o desenvolvimento do peitoral”, alerta o personal.
Tentar “inovar” no uso da máquina de leg press pode sair caro. De acordo com Lucas, fazer o exercício com as pernas coladas ou de lado coloca os quadris e os joelhos em posições biomecanicamente desfavoráveis.
“Não há ganho adicional e ainda se eleva o risco de lesões musculares ou articulares.”
Embora o agachamento seja um dos exercícios mais completos para os membros inferiores, a tentativa de adaptá-lo às máquinas de polia é ineficaz e compromete a execução correta.
“O uso de polia nesse exercício atrapalha a biomecânica do movimento, reduzindo a eficiência do treino e aumentando a chance de desequilíbrio”, afirma Lucas.
Muitos acreditam que o exercício de abdução de cotovelos contribui para a construção do famoso “ombro de cebola” — aquela aparência arredondada e definida da região. No entanto, esse movimento não ativa os músculos corretos.
“A força aplicada não está alinhada à direção do movimento. Isso prejudica o estímulo necessário no manguito rotador e não favorece a estética do ombro”, esclarece o especialista.
Em tempos em que a informação circula com rapidez, é essencial filtrar o que realmente funciona no universo da musculação.
Evitar exercícios de academia com baixa efetividade e priorizar movimentos com boa biomecânica e ativação muscular comprovada é o melhor caminho para alcançar resultados de forma segura e duradoura.
Antes de montar seu treino, procure orientação de um profissional capacitado e foque em estratégias que realmente transformam o corpo — sem riscos desnecessários.
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