A popularidade da cerveja no mundo é inegável, ao conquistar paladares diversos. No entanto, um levantamento recente da BeerAdvocate traz à tona as marcas que menos agradam aos consumidores, um conteúdo que revela preferências e críticas dos entusiastas da bebida.
A BeerAdvocate, plataforma renomada na avaliação de cervejas, divulgou uma lista com as marcas mais rejeitadas do planeta. Os motivos de tal desaprovação variam, mas geralmente incluem críticas ao sabor, aspecto e teor alcoólico. Confira os principais destaques desse ranking.
Cervejas mais rejeitadas no mundo costumam apresentar fatores em comum – Imagem: Giovanna Gomes/Unsplash
Uma cerveja de excelência apresenta cinco características cruciais: aparência, sabor, corpo, aroma e conjunto. Cada elemento contribui para uma experiência completa, transformando a degustação em um verdadeiro deleite para os sentidos.
A aparência de qualquer cerveja também impacta diretamente sua aceitação. A turbidez, que define a claridade ou opacidade, deve estar de acordo com o estilo desejado. Já a espuma pode ser persistente ou se dissipar rapidamente, isso depende do padrão da marca.
Os ingredientes principais de uma cerveja incluem água, malte, lúpulo e levedura. No entanto, para adicionar um toque especial, outros componentes podem ser incorporados ao processo, como:
Especiarias: trazem sabores únicos e distintos;
Frutas: adicionam doçura e acidez;
Madeiras: conferem profundidade e complexidade.
Além disso, quando armazenadas em barris de vinho ou uísque, as cervejas ganham características distintas dessas bebidas.
Porém, algumas, mesmo com todas essas particularidades, podem não agradar, seja pela diferença de sabor muito intenso ou pelo excesso em alguns aspectos; confira a seguir!
Entre as cervejas criticadas está a Bud Light, com teor alcoólico de 4,2%. Os apreciadores reclamam de sua suavidade extrema, sabor adocicado e notas de flocos de milho, elementos que não agradam a todos.
Também considerada muito suave, a Keystone Light, com teor alcoólico de 4,1%, é comparada até com água mineral e só mantém as vendas devido ao preço. Já a Sharp’s vai além e costuma ser chamada de “água com espuma”, por conter apenas 0,4% de álcool.
A Milwaukee’s Best Light, também com 4,2% de álcool, recebeu críticas pela espuma pegajosa e sensação oleosa, que lembram um champanhe. Já a Genuine Draft 64, com 2,8%, teve seu sabor alterado para reduzir calorias, o que desagradou muitos consumidores.
A Budweiser Select 55, com teor alcoólico de 2,4%, também foi rejeitada devido à textura ruim, à pouca espuma e ao gosto azedo.
A Miller64, com 2,8% de teor alcoólico, foi considerada por muitos como água com gás devido à sua leveza excessiva e ao cheiro ruim. Similarmente, a Beer 30 Light, com 4% de teor alcoólico, foi criticada pelo aroma metálico e pelo aspecto de água açucarada.
A Natural Ice, que apresenta 5,9% de álcool, tem um sabor moderado, o que desiludiu os consumidores. Já a Natural Light, com teor alcoólico de 4,2%, foi criticada por ter cheiro de mofo e umidade.
A lista da BeerAdvocate reflete as opiniões dos consumidores sobre estas marcas específicas, destacando o quão variado pode ser o paladar e o quanto fatores como sabor e aparência influenciam a escolha da bebida. A diversidade de preferências é o que mantém a indústria cervejeira sempre em movimento e evolução.
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