O Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, representando de 60 a 70% dos casos globais, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença, que afeta a memória e o comportamento, ainda carece de cura e métodos eficazes para a previsão de risco.
Um novo estudo da Escola de Medicina de Harvard, entretanto, traz uma perspectiva interessante sobre profissões que podem estar associadas a um risco reduzido de morrer dessa condição.
Publicada no British Medical Journal (BMJ), a pesquisa analisou certidões de óbito do Sistema Nacional de Estatísticas Vitais dos Estados Unidos entre 2020 e 2022. Essa análise incluiu 8.972.221 pessoas de 443 ocupações distintas.
Dessas, 3,88% tiveram o Alzheimer listado como causa de morte. As profissões de motorista de táxi e de ambulância foram identificadas como aquelas com a menor proporção de mortes atribuídas à doença.
A análise dos dados mostrou que motoristas de táxi apresentaram apenas 1,03% das mortes devido ao Alzheimer. Já entre os motoristas de ambulância, essa taxa foi ainda menor, de 0,74%.
Essas funções, que exigem habilidades de processamento espacial e navegação, podem oferecer algum tipo de proteção cognitiva, segundo os pesquisadores. Outras carreiras relacionadas ao transporte não apresentaram a mesma tendência.
As profissões de motorista de táxi e ambulância envolvem frequentemente a navegação imprevisível e o processamento espacial, como decorar mapas e tomar decisões em tempo real.
Essas atividades estão ligadas a mudanças no hipocampo, área do cérebro associada à memória.
Portanto, acredita-se que essas atividades profissionais possam contribuir para a resiliência cognitiva necessária para enfrentar o Alzheimer.
O Alzheimer é uma doença cerebral degenerativa que afeta inicialmente a memória, o pensamento e o comportamento. Nos estágios iniciais, os pacientes podem esquecer eventos ou nomes recentes.
À medida que a doença avança, ocorre grave perda de memória, confusão e dificuldades nas tarefas diárias. Nos estágios finais, a comunicação torna-se praticamente impossível.
Conheça algumas maneiras de reduzir o risco de doença:
Embora o estudo não prove que a escolha profissional, por si só, reduza o risco de Alzheimer, ele sugere uma ligação que merece investigação aprofundada.
Em um cenário onde a doença ainda representa um desafio significativo, entender os fatores que podem contribuir para a resiliência cognitiva é essencial.
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