A longevidade é um tema que desperta curiosidade e interesse, especialmente quando se trata da alimentação de quem ultrapassa os 100 anos.
Estudos apontam que os centenários mantêm hábitos alimentares mais naturais, evitando produtos industrializados e altamente processados.
Segundo a médica Elodia Avila, consultada pela coluna Claudia Meireles, do Metrópoles, alguns alimentos parecem estar fora do cardápio dessas pessoas – e há boas razões para isso.
Os grãos refinados estão entre os alimentos menos consumidos por pessoas longevas. Isso ocorre porque seu processo de refinamento reduz significativamente o valor nutricional, tornando-os pobres em fibras e outros componentes essenciais.
A médica alerta que esses carboidratos de rápida absorção podem causar picos de glicemia no sangue, algo prejudicial para a saúde metabólica. “São altamente inflamatórios”, explica, apontando que os centenários costumam preferir opções mais naturais, como legumes e verduras.
A carne vermelha, embora seja uma fonte tradicional de proteína, também aparece entre os itens pouco frequentes na dieta dos centenários. Segundo Elodia, ela é considerada um alimento de digestão difícil e pode contribuir para o aumento da acidez no organismo.
A médica ressalta que muitas pessoas que vivem mais de 100 anos preferem outras fontes de proteína, como aves e peixes, que são mais leves e menos agressivas ao corpo a longo prazo.
Outra característica comum na alimentação dos centenários é a baixa ingestão de produtos industrializados, como embutidos, enlatados e processados.
A médica explica que esses alimentos costumam conter corantes, conservantes e outras substâncias químicas que o corpo tem dificuldade em processar.
“Opções embaladas, envasadas e enlatadas são acrescidas de muitas substâncias químicas, que normalmente não são encontradas nos alimentos não processados e que o corpo não reconhece, além de não ter como digerir”, afirma.
Os derivados do leite também são evitados por muitas pessoas centenárias, principalmente aqueles que passaram por grandes processos de industrialização.
Elodia destaca que muitos laticínios contêm aditivos, açúcares e conservantes, o que pode impactar negativamente o organismo. No entanto, há quem opte por versões mais naturais, como iogurtes e coalhadas sem aditivos artificiais, que são melhor tolerados pelo corpo.
*Com informações de Metrópoles.
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