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Silva, Garcia e mais: pesquisa revela os sobrenomes mais comuns de cada país

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Os sobrenomes contam parte da história da nossa família. No Brasil, um país que carrega origens de diversas partes do mundo, os sobrenomes mais comuns despertam a curiosidade do público. Mas e os mais recorrentes do continente?

Nesse contexto, a NetCredit fez uma pesquisa que ilustra quais são os sobrenomes mais comuns em diversos países. Antes de tudo, é importante saber que, existem cinco tipos de classificações de sobrenomes: ocupacional, descritor pessoal, toponímico (que se refere à origem de um lugar), patronímico (do nome de um pai ou ancestral) e nomes que denotam patrocínio, diz uma publicação do digg.com.

Quais são os sobrenomes mais comuns em cada parte do mundo?

América do Sul

Foto: Reprodução / NetCredit

Na América do Sul, os sobrenomes mais recorrentes são Gonzalez, Rodriguez e Silva, refletindo a colonização espanhola em grande parte do continente. “Gonzalez” e “Rodriguez” são de origem espanhola, com “Gonzalez” significando “filho de Gonzalo” e “Rodriguez” significando “filho de Rodrigo”.

O sobrenome “Silva”, que é o mais comum no Brasil, tem origem portuguesa e significa “floresta” ou “bosque”. Apesar de ser mais frequente no Brasil, “Silva” também pode ser encontrado em países hispânicos.

América do Norte

Foto: Reprodução / NetCredit

Na América do Norte, continente que engloba principalmente os Estados Unidos, o Canadá e o México, temos “Smith”, o sobrenome mais recorrente nos Estados Unidos e no Canadá. “Smith” é um sobrenome ocupacional de origem inglesa, referindo-se a “ferreiro”. Já no México, “Hernandez” é o mais comum, sendo um patronímico que significa “filho de Hernando”.

Europa

Foto: Reprodução / NetCredit

Na Europa, os sobrenomes variam de acordo com a região. Na Espanha, o sobrenome mais comum é “García”, que tem origem basca e significa “jovem” ou “urso”. Na Alemanha, “Müller” é o mais frequente, significando “moleiro”, uma ocupação comum na história alemã.

Na Itália, “Rossi” é o mais popular e significa “vermelho” ou “vermelhinho”, muitas vezes associado a pessoas com cabelos ruivos. Na Escandinávia, “Anderson” é um dos mais comuns, significando “filho de Anders”. Finalizando o Velho Continente, no Reino Unido, “Smith” lidera a lista, refletindo sua origem ocupacional.


Ásia

Foto: Reprodução / Netcredit

No continente asiático, os sobrenomes refletem uma vasta diversidade cultural e geográfica. Na China, “Wang” é o sobrenome mais comum e significa “rei” ou “governante”. Na Coreia do Sul, “Kim” é extremamente comum, significando “ouro”.

Em países como a Rússia, “Ivanova” é um sobrenome patronímico que significa “filha de Ivan”. No mundo árabe e muçulmano, “Mohamed” é frequente e significa “louvado”. No Vietnã, “Nguyen” é o mais comum e tem uma origem imperial. Em Singapura, “Tan” é um sobrenome toponímico que significa “campo”.

África

Foto: Reprodução / Netcredit

Por último, na África, os sobrenomes são diversos. “Illunga”, por exemplo, é um sobrenome comum na região central e deriva do verbo “kulunga”, que quer dizer unir, unificar, reunir ou juntar.

“Lopes” é um sobrenome português comum em países africanos de língua portuguesa, como Angola e Moçambique, refletindo a influência colonial. Já “Muhammad” ou “Mohamed” é comum em regiões de maioria muçulmana, significando “louvado”.

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