Por décadas, o Teste de Szondi tem gerado fascínio e debate. Com uma série de fotografias intrigantes, promete descortinar os segredos mais profundos da mente humana. Mas, afinal, quão confiáveis são essas imagens na revelação dos aspectos inconscientes da nossa personalidade?
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Criado pelo psicanalista Leopold Szondi no anos de 1935, esse teste fundamenta-se nas visões de Freud e Jung, propondo que todos temos instintos reprimidos que influenciam nosso comportamento.
A ideia central é simples: ao vermos imagens de oito indivíduos que simbolizam diferentes instintos e desordens, sentiremos atração ou repulsa baseados em nossos próprios instintos reprimidos.
Assim, as escolhas feitas ao analisar essas fotos revelariam os segredos escondidos em nosso inconsciente.
Como várias ferramentas da psicologia, o teste tem seus críticos e defensores. Enquanto sua validade é defendida por alguns, outros questionam sua precisão. Embora menos popular hoje em dia, continua sendo objeto de estudo em certos círculos acadêmicos.
Dentro do universo do Teste de Szondi, termos como “repressão” e “negação” referem-se a formas pelas quais lidamos com conflitos internos. Por exemplo, uma reação forte a uma imagem específica pode sugerir que certos aspectos da personalidade foram reprimidos.
Analisemos rapidamente o que algumas dessas imagens poderiam sugerir:
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