Muitas pessoas acreditam que a resposta para a felicidade está no dinheiro. Entretanto, a ciência sugere o contrário. De acordo com pesquisadores de Harvard, uma vida feliz requer mais do que cifras em nossas contas bancárias: precisamos de amigos.
Entenda como um estudo de uma das universidades mais prestigiadas do mundo conseguiu associar a felicidade com nossas relações com amigos e família.
Foto: Shutterstock
Pesquisadores da Universidade de Harvard conduziram um estudo de 76 anos com 724 homens, começando quando eram adolescentes em 1938. Os participantes incluíam estudantes de Harvard e homens de diversas origens econômicas e sociais, dos bairros mais humildes de Boston.
Ao longo da pesquisa, os estudiosos juntaram informações sobre a saúde física e mental dos participantes, além de realizar entrevistas com os membros e suas famílias a cada dois anos.
O objetivo era entender o impacto dos relacionamentos na felicidade e no bem-estar emocional. O estudo revelou uma forte ligação entre felicidade e relacionamentos próximos, como cônjuges, família, amigos e círculos sociais.
Dr. Robert Waldinger, diretor do projeto, afirmou que ‘a conexão pessoal cria estímulo mental e emocional, impulsionadores automáticos do humor, enquanto o isolamento é um destruidor do humor’.
Portanto, é essencial focar em relacionamentos positivos e afastar-se de pessoas negativas. De acordo com uma publicação de Harvard, reduzir a interação com pessoas que impactam negativamente sua vida pode ser também vantajoso para o seu bem-estar.
Além de cultivar relacionamentos saudáveis, outros hábitos também estão associados à felicidade. Manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente e garantir uma boa qualidade de sono são fundamentais. Além disso, atividades como meditação, voluntariado e hobbies criativos podem trazer grande satisfação e bem-estar.
Ainda sob o mesmo ponto de vista, adotar uma atitude positiva e gratidão diária são práticas que ajudam a enfrentar os desafios da vida de maneira mais leve. Nesse sentido, pequenas mudanças no cotidiano, como passar mais tempo ao ar livre e desconectar-se das tecnologias, também podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida e aumento da felicidade.
Por outro lado, caso não se sinta bem, recomenda-se uma consulta com um especialista em saúde mental. Dessa forma, as sugestões serão personalizadas de acordo com a sua realidade.
*Com informações de Health Harvard.
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